Investigadora do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra (CES/UC), onde é PI do projeto (De)Othering.
Doutorada em História das Ideias Políticas (Torino, 2005), professora associada em Filosofia Política (ASN 2017) e co-fundadora da InteRGRace – Grupo de investigação interdisciplinar sobre Raça e Racismos.
É pioneira nos Estudos Críticos sobre branquitude na Itália, ativista e académica anti-racista e feminista e desconstrutora transnacional de arquivos visuais pós-coloniais sobre monstruosidade.
Entre as suas publicações, encontram-se: as monografias Race, Nation, and Gender in Modern Italy. Intersectional Representations in Visual Culture (Palgrave Macmillan, 2018),Zombie, alieni e mutanti. Le paure dall’11 settembre ai giorni nostri (Le Monnier 2016), Bianco e nero. Storia dell'identità razziale degli italiani , em co-autoria com dr Cristina Lombardi-Diop (Le Monnier, 2013) `{`Primeiro prémio em 2014 da categoria século XX-XXI da Associação Americana de Estudos Italianos`}`, e Monsters, Catastrophes and the Anthropocene: A Postcolonial Critique (Routledge, 2020).
Investigadora no CES/UC e co-PI do projeto of (De)Othering, onde lidera o estudo de caso francês e integra a equipa do caso português. Doutorada em Política Internacional e Resolução de conflitos, pela Universidade de Coimbra. Desde 2017 é ainda professora convidada do programa de mestrado em Estudos Africanos, ISCTE-IUL.
Nos últimos quinze anos tem trabalhado em vários projetos na área das Relações Internacionais, com destaque para os Estudos para a Paz. Além da Guiné-Bissau e de El Salvador, onde tem concentrado a maioria da sua investigação, também participou em estudos em Portugal e em Moçambique. Adicionalmente, colaborou com organizações da sociedade civil e organizações internacionais na realização de estudos e formação que visa compreender e reduzir múltiplas expressões de violência. Atualmente, está a trabalhar sobre memória intergeracional das lutas de libertação na Guiné-Bissau e nas experiências e representações da participação feminina em atos de violência política.
investigadora do CES/UC, membro do projeto (De)Othering, onde integra a equipa do estudo de caso português.
Doutorada em Estudos Culturais, pela Universidade do Minho, com a tese Alteridade e identidade na ficção cinematográfica em Portugal e em Moçambique. Tem como principais interesses de investigação racismo, identidade social, representações sociais e memória cultural no cinema, numa perspetiva pós-colonial e interseccional. Sobre estes temas, tem divulgado trabalho em publicações nacionais e internacionais. Foi investigadora do projeto À Margem do Cinema Português: estudo sobre o cinema afrodescendente produzido em Portugal. É investigadora integrada do CECS/UM e, no momento presente, parte da equipa do projeto Memories, cultures and identities: how the past weights on the present-day intercultural relations in Mozambique and Portugal?. Enquanto membro da SOPCOM é coordenadora do GT de Cultura Visual e da revista Vista. É membro do NARP – Núcleo Antirracista do Porto.
Doutorada em Estudos Culturais, pela Universidade do Minho, com a tese Alteridade e identidade na ficção cinematográfica em Portugal e em Moçambique. Tem como principais interesses de investigação racismo, identidade social, representações sociais e memória cultural no cinema, numa perspetiva pós-colonial e interseccional. Sobre estes temas, tem divulgado trabalho em publicações nacionais e internacionais. Foi investigadora do projeto À Margem do Cinema Português: estudo sobre o cinema afrodescendente produzido em Portugal. É investigadora integrada do CECS/UM e, no momento presente, parte da equipa do projeto Memories, cultures and identities: how the past weights on the present-day intercultural relations in Mozambique and Portugal?. Enquanto membro da SOPCOM é coordenadora do GT de Cultura Visual e da revista Vista. É membro do NARP – Núcleo Antirracista do Porto.
Investigadora júnior no CES/UC (núcleo Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz - NHUMEP) e membro do projeto (De)Othering, onde é responsável pelo estudo de caso do Reino Unido e integra a equipa do estudo de caso português. Foi editora do boletim on-line P@x (2008-2014), a publicação periódica do grupo de trabalho sobre Estudos para a Paz e co-coordenadora do Observatório sobre Género e Violência Armada (OGiVA/CES) (2010-2014). É doutoranda em Política Internacional e Resolução de Conflitos, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Ao longo dos últimos doze anos tem participado em vários projetos de investigação na área dos Estudos para a Paz e Estudos sobre segurança. Os seus atuais interesses de investigação centram-se no Feminismo e Relações Internacionais/Estudos sobre Segurança; tropos racializados e de género na representação mediática e política de migrantes, refugiados e “Outros internos”; violência, género e armas de pequeno porte; e a agenda Mulheres, Paz e Segurança. É membro das redes internacionais International Action on Small Arms (IANSA - Rede de Mulheres da IANSA) e da Global Alliance on Armed Violence (grupo de trabalho sobre Género e Violência Armada).
Investigadora do CES/UC, onde coordena o project DeCodeM enquanto investigadora principal. Integra a equipa (De)Othering, onde participa ativamente no caso português.
Desde 2008, tem desenvolvido investigação sobre media e intervencionismo global; media e processos de securitização; media e políticas externas; internet e tecnopolítica; e media e masculinidades. É doutorada em Política Internacional e Resolução de conflitos pela Universidade de Coimbra e tem um diploma de Estudos Avançados em Ciências da Comunicação, pelo ISCTE-IUL.
Anteriormente, foi professora auxiliar convidada em Relações Internacionais na Faculdade de Economia/UC (2016-2019), investigadora em pós-doutoramento do OBSERVARE / UAL (2015/2016) e do CES/UC (2015), e investigadora e coordenadora de media e comunicação no Promundo-Europa (2014-2015). Foi ainda investigadora visitante do Flemish Peace Institute e investigadora Marie Curie na Universidade de Utrecht. Foi co-coordenadora e co-editora do boletim on-line P@x (NHUMEP/CES), esteve envolvida em várias redes internacionais, movimentos sociais e realizou estudos para think tanks e agências de desenvolvimento internacionais, como o NOREF, UKAID, Palladium, e Promundo-EUA.
Investigadora do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, e membro do projeto (De)Othering, onde coordena o caso alemão e integra a equipa do estudo de caso português. Violência, memória, identidade, discurso e representação são conceitos essenciais no seu trabalho. Grande parte da sua investigação, das suas atividades e publicações foi dedicada à literatura e à cultura alemã do século XX. Na sua dissertação de doutoramento estudou a obra do poeta alemão Günter Eich (1907-1972). O seu projeto de pós-doutoramento debruçou-se sobre as memórias culturais da violação de mulheres e adolescentes alemãs no contexto da Segunda Guerra Mundial. Os seus trabalhos mais recentes analisam como narrativas nacionais se apropriam e memorializam experiências de mulheres na guerra. Os seus atuais interesses de investigação incluem violência sexual, masculinidades, feminismos, memória, nacionalismo, populismo, literatura comparada e media. É membro co-fundador do grupo de investigação internacional Sexual Violence in Armed Conflict (http://warandgender.net/about/).
Representações mediáticas de refugiados/as, migrantes e “Outros/as internos/as” através de uma abordagem interseccional que junta estudos críticos sobre branquitude, estudos de segurança, estudos pós-coloniais, estudos de media, cultura e género.
CONSULTORAS/ES
Professora associada de Semiótica no Departamento de Filosofia e Estudos de Comunicação da Universidade de Bologna, onde ensina semiótica das culturas de conflito e pós-conflito, estudos de memória, semiótica dos media, estudos visuais e estudos de género. As suas principais áreas de interesse são género, violência e memória, representações mediáticas de guerra e conflito, e teorias de trauma. Entre as suas publicações incluem-se: Memory and translations across cultures and disciplines (editado com B. Brodski, An interdisciplinary Journal, 2017); Il trauma, l'archivio, il testimone (Bologna, BUP, 2012); The Genres of Post-conflict Testimonies (com M Daly, London e Nottingham, CPPP Press, 2008).
Professora associada de Género, Conflitos e Desenvolvimento no International Institute of Social Studies (ISS) da Universidade Erasmus Rotterdam, onde ensina epistemologias feministas, teorias da conflitualidade, media e guerra. As suas principais áreas de interesse são género, sexualidade e etnicidade/identidade nacional em situações de guerra e violência, com enfoque na violência sexual e nas suas representações mediáticas. Entre as suas publicações incluem-se: Conflict, Peace, Security and Development: Theories and Methodologies. London and New York: Routledge (com H.M. Hintjens, London e New York: Routledge, 2015); Narratives of Justice in and out of the Courtroom. Former Yugoslavia and Beyond. (com M. Glasius, New York: Springer, 2014); Gender, Conflict, Development: Challenges of Practice. (New Delhi: Zubaan, 2008); The Body of War: Media, Ethnicity and Gender in the Break-up of Yugoslavia. (Durham and London: Duke University Press, 2007).
Inês Amaral é professora associada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho. Ensina disciplinas sobre cibercultura, media digitais e representações mediáticas. As suas principais áreas de interesse são audiências, inclusão digital e envelhecimento ativo, participação e media sociais, media e literacia, e género e media. Entre as suas publicações incluem-se: Policies for gender equality in Portugal: contributions to a framework for older women. Revista Prisma Social (22) (com F. Daniel e S. Guadalupe, 2018); Bridging the gap between micro and macro forms of engagement: Three emerging trends in research on audience participation – capítulo em The future of audiences. A foresight analysis of interfaces and engagement. (com M. F. Murru; M. J. Brites e G. Seddighi, Switzerland: Palgrave Macmillan, 2018); Social Representations of Active Ageing in a Gendered Look. Análise Psicológica (34)4 (com F. Daniel, R. Monteiro e E. Caetano, 2016); Social Networks: emerging sociabilities. LabCom.IFP (2016).
Joana Gorjão Henriques é uma jornalista portuguesa do jornal Público. Tem trabalhado sobre direitos humanos, racismo, legados do colonialismo e políticas da memória. É autora das series Racismo em Português e Racismo à Portuguesa. Tem sido distinguida com vários prémios, como por exemplo o Prémio AMI - Jornalismo contra a Indiferença e o Prémio Gazeta de Imprensa 2017.
Lene Hansen é coordenadora do projeto Imagens e Segurança Internacional e professora de Relações Internacionais do Departamento de Ciência Política da Universidade de Copenhaga. O seu interesse por imagens e segurança internacional resulta do seu anterior trabalho sobre discursos e políticas de representação (ver, por exemplo, Security as Practice: Discourse Analysis and the Bosnian War. Routledge, 2006). A crise dos cartoons de Maomé em 2005-6 levou-a a investigar o papel que as imagens desempenham na política mundial (“Theorizing the Image for Security Studies: Visual Securitization and the Muhammad Cartoon Crisis”, European Journal of International Relations, 2011). As contribuições de Lene sobre Imagens e Segurança Internacional cruzam-se com o seu trabalho passado sobre género, cibersegurança, teoria da securitização e história e sociologia dos Estudos de Segurança Internacionais (ver, pro exemplo, The Evolution of International Security Studies, em coautoria com Barry Buzan (Cambridge University Press, 2009). Em 2011, Lene foi distinguida com o Elite Research Prize do Ministério dinamarquês da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Professora de Geografia Política na Universidade de Swansea University. É autora de Spaces of Governmentality: Autonomous Migration and the Arab Uprisings (2015), coautora com Glenda Garelli de Tunisia as a Revolutionized Space of Migration (2016), e co-editora de Foucault and the History of Our Present (2015) e Foucault and the Making of Subjects (2016). É ainda cofundadora do periódico Materialifoucaultiani e parte do conselho editorial de Radical Philosophy Journal.
Professor de Criminologia na Birkbeck University of London, onde ensina disciplinas relacionadas com raça, migrações, controlo de fronteiras e criminologia crítica. Em 2017, terminou um projeto autofinanciado sobre o pós deportação, capturando as narrativas daqueles/as que foram sujeitos/as a saídas forçadas do Reino Unido. Anteriormente participou num projeto financiado pelo Carnegie Trust sobre indigência e consumo de drogas entre requerentes de asilo, , e a sua tese doutoral centrou-se sobre o impacto de políticas e procedimentos nas vidas de requerentes de asilo e migrantes ‘ilegais’ no Reino Unido. Entre as suas publicações incluem-se: “Researching ‘Bogus’ Asylum Seekers, ‘Illegal’ Migrants and ‘Crimmigrants’”, in Lumsden, K e Winter, A (eds.), Reflexivity in Criminological Research, Palgrave: London (2014); “Turning Asylum Seekers into ‘Dangerous Criminals’: Experiences of the Criminal Justice System of Those Seeking Sanctuary” International Journal for Crime, Justice and Social Democracy 4(3): 97‐111 (2015); e Media, Crime and Racism (com S. Poynting and W. Tufail, Londres: Palgrave, 2018). Monish está atualmente a trabalhar num manuscrito intitulado Border Harms: Treatment of Asylum Seekers and Illegalised Migrants in Great Britain, que será publicado pela Palgrave em 2019/2020. Pode seguir Monish no Twitter em @DrMonishBhatia.
INVESTIGADORAS/ES ASSOCIADAS/OS
Universidade da Calabria
Universidade de Nova Iorque (NYU)
Maria Elena Indelicato (a, ela, dela) é Investigadora FCT CEEC 2019 no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. Ela recebeu o seu doutoramento em 2014 do Departamento de Estudos Culturais e de Género da Universidade de Sidney, onde ela também colaborou com Victoria Grieves no projeto do Conselho de Pesquisa da Austrália (Australian Research Council, ARC), ‘Mais do que família: raça, género e a família Aborígene na história da Austrália’. De 2015 a 2018 foi docente na Escola de Comunicação, do Instituto Tecnológico de Ningbo (NIT), da Universidade de Zhejiang, onde também ocupou a posição de diretora do Centro de Estudos Cinematográficos de Huallywood. Em 2018, recebeu a Bolsa de Pesquisa Endeavour (Endeavour Research Fellowship) para realizar a pesquisa ‘Nativos, Colonos e Migrantes: um estudo histórico das relações sociais na Austrália.’ Para além da sua monografia ‘Os Novos Migrantes da Austrália: A história do encontro afetivo dos estudantes internacionais com a fronteira,’ Indelicato tem publicado em periódicos académicos dedicados ao feminismo e aos estudos sobre raça e género tais como Outskirts: Feminisms along the Edge, Critical Race and Whiteness Studies e-Journal, Chinese Cinemas, Inter-Asia Cultural Studies, Paedagogica Historica, Transnational Cinemas, Feminist Review, e Postcolonial Studies. Publicou igualmente vários capítulos em obras coletivas sobre colonialismo, cinema e educação internacional.
Investigadora, técnica de Advocacy e Políticas na Agência Piaget para o Desenvolvimento/Research Education and Community Intervention Center. É doutorada em Pós Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, com uma tese que apresenta uma análise pós-colonial da trajetória de imigração de Travestis brasileiras para integrar o mercado do sexo no sul da Europa. Até 2019, foi implementing coordinator do projeto TransR (Trans Sex Workers’ Rights are Human Rights), financiado pela Comissão Europeia, com o objetivo de traçar a situação das trabalhadoras do sexo trans em Portugal, Espanha, Itália, Áustria e Grécia. Possui Mestrado em Estudos do Consumo e licenciaturas em Ciências Sociais e Comunicação, ambas pela Universidade de São Paulo. Tem mais de 15 anos de experiência no setor público, privado e terceiro setor brasileiros como ativista, escritora, gestora de projetos e professora. Seus interesses atuais de investigação são: demandantes de asilo e refugiados na Europa; necropolítica, estudos queer e trans, teorias pós-coloniais e decoloniais, estéticas subalternas, direitos de trabalhadoras do sexo, movimentos sociais transnacionais e epistemologias do sul.
Carla Panico é doutoranda em Pós-colonialismo e Cidadania Global no CES - Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra - e bolseira da FCT. É membro do ITM - Inter-thematic Group on Migrations e faz parte da comissão organizadora e científica da série “2020. Migrating Rights | Keywords”. É mestre em História Contemporânea pela Universidade de Pisa - Itália. Os seus interesses de pesquisa incluem migrações, nacionalismo, whiteness e novos movimentos sociais no sul da Europa, nomeadamente na Itália contemporânea.
Atualmente é colaboradora da rede internacional de pesquisa Compolíticas pelo projeto Cibermov - Ciberativismo, Cidadania Digital e Novos Movimentos Urbanos e membro da “Societá italiana delle Storiche” - Sociedade Italiana das Historiadoras.
Atualmente é colaboradora da rede internacional de pesquisa Compolíticas pelo projeto Cibermov - Ciberativismo, Cidadania Digital e Novos Movimentos Urbanos e membro da “Societá italiana delle Storiche” - Sociedade Italiana das Historiadoras.
Lúcia Arruda é doutoranda em Direitos Humanos nas Sociedades Contemporâneas, desde 2019, no CES/Universidade de Coimbra, com o projeto de investigação Regime fronteiriço europeu, Direitos Humanos e solidariedade em três países europeus: Portugal, Espanha e Itália”. Ativista social e política, formada em Direito, com master em Direitos Humanos e Intervenção Humanitária pela Universidade de Bolonha, foi entre 2008/2016 assessora jurídica do Bloco de Esquerda/Açores na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, onde, em 2016, ocupou o cargo de deputada pelo BE/A. Entre 2004 e 2008, foi a assessora jurídica da Rede Regional de Apoio à Mobilidade Humana, com as ONGs Kairós e ARRISCA no desenvolvimento de políticas de justiça social e defesa dos Direitos Humanos da comunidade de refugiados e imigrantes, cidadãos portugueses retornados compulsivamente dos EUA e Canadá, ex-prisioneiros em reintegração social e vítimas de violência de gênero. Em 2003, colaborou no projeto Lake Worth for Global Justice, na regularização da comunidade imigrante sul-americana, na Flórida/EUA. Em 1997/99 colaborou na assessoria jurídica da APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Em 2001, conduziu o projeto “Entendendo os Direitos Humanos e a Cidadania, nas escolas primárias de Matutine” uma colaboração com a UNPOS/ Moçambique (Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas a Nível Local) e o Departamento de Ciência Política da Universidade de Bolonha. Em 2001, foi colaboradora externa no projeto de investigação “Identidade Indígena”, Universidade de Bolonha e Centro Amílcar Cabral. Em 2001 colaborou com o Professor Pier Cesare Bori no projeto intercultural “Altra Via” desenvolvido na Penitenciária de Dozza/Bolonha com migrantes Magrebinos. As suas principais áreas de pesquisa: a interseccionalidade nas migrações/refugiados, racismo/neocolonialismo, direitos humanos, solidariedade social e os movimentos sociais.
É investigadora em pós-doutoramento no CES/UC (Núcleo Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz) e colabora com o projeto (De)Othering. Doutorada em Relações Internacionais, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com a tese “Memory matter(s): Assembling memorials in post-genocide Rwanda”.
Foi Visiting Research Fellow do Departamento de Ciência Política/Watson Institute for International and Public Affairs da Brown University (2010) e Visiting Student Researcher no Centro de Estudos Africanos na Universidade da California, Berkeley (2014-2015).
É editora-chefe da Revista Cadernos de Relações Internacionais, membro da International Studies Association (ISA) e da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI). Seus atuais interesses de investigação centram-se nos estudos de género e segurança; abuso e exploração sexual em operações de paz; violência sexual como arma de guerra; agenda Mulheres, Paz e Segurança; identidade/diferença; migrantes, refugiados e deslocados forçados; justiça de transição; políticas de memorialização e memória transgeracional; afeto e emoções nas Relações Internacionais; storytelling e autoetnografia; Assemblage theory e Actor-Network theory (ANT).
Foi Visiting Research Fellow do Departamento de Ciência Política/Watson Institute for International and Public Affairs da Brown University (2010) e Visiting Student Researcher no Centro de Estudos Africanos na Universidade da California, Berkeley (2014-2015).
É editora-chefe da Revista Cadernos de Relações Internacionais, membro da International Studies Association (ISA) e da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI). Seus atuais interesses de investigação centram-se nos estudos de género e segurança; abuso e exploração sexual em operações de paz; violência sexual como arma de guerra; agenda Mulheres, Paz e Segurança; identidade/diferença; migrantes, refugiados e deslocados forçados; justiça de transição; políticas de memorialização e memória transgeracional; afeto e emoções nas Relações Internacionais; storytelling e autoetnografia; Assemblage theory e Actor-Network theory (ANT).
Ana Rita Alves concluiu a licenciatura em Antropologia (2008) e o mestrado em Migrações, Interetnicidades e Transnacionalismo (2013), ambos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É doutoranda no Programa ``Human Rights in Contemporary Societies`` do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, com a tese ``Periphery as a Symptom in Comtemporary Portugal``. Atualmente é umas das 2020-2021 Black Studies Dissertation Scholar na Universidade da Califórnia - Santa Bárbara. Foi bolseira nos projetos de investigação ``'Raça' e África em Portugal: um estudo sobre manuais escolares de História`` (2010-2011), ``Travessias do Atlântico - Materialidade, Movimentos Contemporâneos e Políticas de Pertença`` (2014-2015). Recentemente foi investigadora colaboradora no Projeto ``exPERts - Organizando o conhecimento do planeamento: política de habitação e o papel dos peritos no Programa Especial de Realojamento (PER)`` (2017-2019) e investigadora júnior no Projeto ``COMBAT - O combate ao racismo em Portugal: uma análise de políticas públicas e legislação antidiscriminação`` (2016-2020). De momento, integra a equipa do Projeto ``AFRO-PORT - Afrodescendência em Portugal: sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa`` e é parte do Conselho Consultivo do Projeto ``(DE)OTHERING - Desconstruindo o Risco e a Alteridade: guiões hegemónicos e contra-narrativas sobre migrantes/refugiados e ``Outros internos`` nas paisagens mediáticas em Portugal e na Europa`` (2020-2021). É membro-fundadora do ``CHÃO - Atelier de Etnografia Urbana``.
É formada em Relações Internacionais (2018), com a tese “Uma resposta latino-americana à colonialidade: a influência de agentes paraestatais na construção de uma agenda plurinacional no México e na Bolívia”. Pós graduada em estudos sociais latinoamericanos pela Universidade de Buenos Aires (2020), atualmente está finalizando um mestrado em Sociologia na Universidade de Coimbra. Integrante da SESLA e co-fundadora do Slam das Minas Coimbra, primeiro coletivo de poesia falada só de mulheres de Portugal. Os seus interesses de pesquisa incluem movimentos contra-hegemônicos, migrações, teoria pós-colonial e decolonial, diálogos teóricos entre atores do Sul-Político e os estudos sobre raça e gênero.
Rossana Capobianco (ela/dela) é uma estudante do Mestrado em Ciências Filosóficas da Universidade de Bolonha e está a fazer um estágio de dissertação no Centro de Estudos Sociais, em Coimbra. Em 2019, terminou a licenciatura em Filosofia, na Universidade de Bolonha. Em 2018 estudou na Universidade Complutense de Madrid e em 2020 em Paris 8 Vincennes, Universidade Saint-Denis. Os seus interesses de investigação incluem filosofia política, género e estudos pós-coloniais e culturais.
Conselho Consultivo
Colaborações
